sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Ler para conhecer

Aprendi a gostar de ler e desde então é a ler que deixo este mundo e descubro muitos outros. Ler é para mim mais que um lazer, é, também, uma companhia, uma forma de desanuviar e largar o nervosismo inerente ao quotidiano cada vez mais sufocante que vivemos. Com isto não quero nunca dizer que não seja uma apaixonada pela vida e pela diversidade do mundo. Gosto de contemplar, de experimentar, de viver descobrindo. No entanto, sei que, por mais que uma pessoa viva, por mais que viaje, por mais que estude, por mais que conheça, nunca saberá nada comparado com o que há para saber. "Só sei que nada sei.", já dizia o filosofo. Pela leitura, considero que posso conhecer realidades diferentes das minhas, mas não só. Pela leitura, posso perceber melhor a minha realidade, lendo o ponto de vista de outra pessoa, no fundo, vendo o mesmo por diferentes perspectivas. Assim sendo, não me foco em nenhum género de livros. No entanto, existem inúmeras áreas, como a fantasia, que nunca me chamaram a atenção, mas não é problema, o meu extremoso companheiro de blog encarrega-se dessa parte. Para terminar, gostava de deixar-vos os títulos que, por uma razão ou outra, me ficaram mais na memória: "O Rebelde", Josephine Cox; "A Filha do Capitão", José Rodrigues dos Santos; "A Fórmula de Deus", do mesmo autor; "O Sétimo Selo", mais uma vez do mesmo; "Um Longo Caminho para Casa", Danielle Steel; "Já não se escrevem cartas de amor", Mário Zambujal; "Uma Villa em Itália", Elizabeth Edmondson; "Eça Agora", vários autores; "Equador", Miguel Sousa Tavares; "O Zahir", Paulo Coelho; "Memorial do Convento", José Saramago.

Saudações

3 comentários:

Isabel Maia disse...

Dos livros que referes já li e adorei os do José Rodrigues dos Santos e quero ler o do Mário Zambujal.

Mónica disse...

Dos livros que referes nessa lista também sou fã do JRS encontrando-me agora a ler "A filha do Capitão", e também gostei muito do "O Zahir" do Paulo Coelho.

MCS disse...

Boa tarde.

José Rodrigues do Santos é, de facto, muito bom. Tem um escrita cativante e, acima de tudo, tem temas muito interessantes. Quanto, a Mário de Zambujal, dele já li: "As Crónicas dos Bons Malandros", "À Noite Logo se Vê", "Primeiro as Senhoras", "Código D'Avintes" (de vários autores, entre eles o próprio) e "Eça Agora" (de vários autores novamente). Digo, "Já não se Escrevem Cartas de Amor" para mim é, de longe, o melhor, por isso, boa sorte! Aventure-se, é uma boa escolha.